As características dessa obra são:
-História em quadrinhos;
-Lingugem mais simplificada;
-Adaptação;
-Faz intertextualidade com Shakeaspere;
-Obra que faz parte do período ''Realismo'';
-Principal tema é a loucura;
-Se passa no séc. XIX em Itaguaí;
-Época da monarquia e escravidão.
Postado por: Nathan, Pedro H., Pedro M. e Lucas P.
domingo, 23 de outubro de 2011
Curiosidades sobre Machado de Assis
Leitor escondido: ''O diretor da Tipografia Nacional teria se interessado pelo jovem de 17 anos que era pego lendo escondido. Apesar de o chefe de direito pedir sua demissão, o diretor deu um aumento a Machado de Assis."
Traição: "O jornal ''O Corsário" publicou um artigo desmoralizando Machado de Assis por uma suposta traição.O caso era uma atriz portuguesa mais velha que o escritor."
Esses são apenas dois exemplos de curiosidades da vida de Machado, porém, se clicar no link abaixo, verá muitas outras.
Fonte: www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u449921.shtml#Vida
Postado por: Nathan, Pedro H., Pedro M. e Lucas P.
Traição: "O jornal ''O Corsário" publicou um artigo desmoralizando Machado de Assis por uma suposta traição.O caso era uma atriz portuguesa mais velha que o escritor."
Esses são apenas dois exemplos de curiosidades da vida de Machado, porém, se clicar no link abaixo, verá muitas outras.
Fonte: www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u449921.shtml#Vida
Postado por: Nathan, Pedro H., Pedro M. e Lucas P.
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Filmes de loucura
Um Sonho Dentro De Um Sonho:Felix Bonhoeffer (Anthony Hopkins) é um ator e roteirista, que sempre levou sua vida em dois estados de existência – a realidade e seumundo interior. Atualmente está trabalhando em um roteiro de suspense, até que se surpreende quando seus personagens começama aparecer repentinamente em sua vida. Sem perceber que seucérebro está à beira da loucura, ele se envolve cada vez mais namistura entre seus sonhos e sua vida real.
Fonte:http://www.filmesdecinema.com.br/filme-um-sonho-dentro-de-um-sonho-5349
Fonte:http://www.filmesdecinema.com.br/filme-jogos-sangrentos-6683/
Postado por:Pedro H, Nathan, Pedro M e Lucas P.
Fonte:http://www.filmesdecinema.com.br/filme-um-sonho-dentro-de-um-sonho-5349
Jogos Sangrentos:Hope (Nadja Brand Mason) está feliz. Descasada e com uma filha deseis anos para criar, ela acaba de voltar de um agradável encontro com um homem que, talvez, possa lhe dar a tão sonhada estabilidade. Ela só não sabia que naquela mesma noite, que terminava tão bem, suavida se transformaria num verdadeiro inferno. Misteriosamente, ela acorda com o corpo dolorido, presa num caixão, e sem notícias da filha.Sozinha e desesperada, Hope é repetida e sistematicamente torturadapelo seu terrível raptor, numa espiral de violência que se torna cada vez mais brutal e aparentemente sem sentido. A dor é insuportável, a loucura parece não ter fim, e Hope está a um passo de perder tudo: sua filha, sua sanidade... e até a própria vida. Sem ter a mínima idéiados motivos que a levaram a tudo isso.
Fonte:http://www.filmesdecinema.com.br/filme-jogos-sangrentos-6683/
Postado por:Pedro H, Nathan, Pedro M e Lucas P.
Comparação do conto original com o HQ
O HQ é uma versão adaptada do conto de Machado de Assis para melhor entendimento dos jovens, pois além de ter muitas ilustrações, a linguagem é mais simples e atual, onde pode até atrair um público maior.
O conto original é muito complexo e o linguajar é mais difícil de entender e, não é direcionada para o público jovem, como os quadrinhos.
Postado por: Nathan, Lucas P., Pedro H. e Pedro M.
O conto original é muito complexo e o linguajar é mais difícil de entender e, não é direcionada para o público jovem, como os quadrinhos.
Postado por: Nathan, Lucas P., Pedro H. e Pedro M.
Biografia de Machado de Assis
Joaquim Maria Machado de Assis, cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 21 de junho de 1839. Filho de um operário mestiço de negro e português, Francisco José de Assis, e de D. Maria Leopoldina Machado de Assis, aquele que viria a tornar-se o maior escritor do país e um mestre da língua, perde a mãe muito cedo e é criado pela madrasta, Maria Inês, também mulata, que se dedica ao menino e o matricula na escola pública, única que freqüentará o autodidata Machado de Assis.
De saúde frágil, epilético, gago, sabe-se pouco de sua infância e início da juventude. Criado no morro do Livramento, consta que ajudava a missa na igreja da Lampadosa. Com a morte do pai, em 1851, Maria Inês, à época morando em São Cristóvão, emprega-se como doceira num colégio do bairro, e Machadinho, como era chamado, torna-se vendedor de doces. No colégio tem contato com professores e alunos e é até provável que assistisse às aulas nas ocasiões em que não estava trabalhando.
Mesmo sem ter acesso a cursos regulares, empenhou-se em aprender. Consta que, em São Cristóvão, conheceu uma senhora francesa, proprietária de uma padaria, cujo forneiro lhe deu as primeiras lições de Francês. Contava, também, com a proteção da madrinha D. Maria José de Mendonça Barroso, viúva do Brigadeiro e Senador do Império Bento Barroso Pereira, proprietária da Quinta do Livramento, onde foram agregados seus pais.
Aos 16 anos, publica em 12-01-1855 seu primeiro trabalho literário, o poema "Ela", na revista Marmota Fluminense, de Francisco de Paula Brito. A Livraria Paula Brito acolhia novos talentos da época, tendo publicado o citado poema e feito de Machado de Assis seu colaborador efetivo.
Com 17 anos, consegue emprego como aprendiz de tipógrafo na Imprensa Nacional, e começa a escrever durante o tempo livre. Conhece o então diretor do órgão, Manuel Antônio de Almeida, autor de Memórias de um sargento de milícias, que se torna seu protetor.
Em 1858 volta à Livraria Paula Brito, como revisor e colaborador da Marmota, e ali integra-se à sociedade lítero-humorística Petalógica, fundada por Paula Brito. Lá constrói o seu círculo de amigos, do qual faziam parte Joaquim Manoel de Macedo, Manoel Antônio de Almeida, José de Alencar e Gonçalves Dias.
Começa a publicar obras românticas e, em 1859, era revisor e colaborava com o jornal Correio Mercantil. Em 1860, a convite de Quintino Bocaiúva, passa a fazer parte da redação do jornal Diário do Rio de Janeiro. Além desse, escrevia também para a revista O Espelho (como crítico teatral, inicialmente), A Semana Ilustrada(onde, além do nome, usava o pseudônimo de Dr. Semana) eJornal das Famílias.
Seu primeiro livro foi impresso em 1861, com o título Queda que as mulheres têm para os tolos, onde aparece como tradutor. No ano de 1862 era censor teatral, cargo que não rendia qualquer remuneração, mas o possibilitava a ter acesso livre aos teatros. Nessa época, passa a colaborar em O Futuro, órgão sob a direção do irmão de sua futura esposa, Faustino Xavier de Novais.
Publica seu primeiro livro de poesias em 1864, sob o título de Crisálidas.
Em 1867, é nomeado ajudante do diretor de publicação do Diário Oficial.
Agosto de 1869 marca a data da morte de seu amigo Faustino Xavier de Novais, e, menos de três meses depois, em 12 de novembro de 1869, casa-se com Carolina Augusta Xavier de Novais.
Nessa época, o escritor era um típico homem de letras brasileiro bem sucedido, confortavelmente amparado por um cargo público e por um casamento feliz que durou 35 anos. D. Carolina, mulher culta, apresenta Machado aos clássicos portugueses e a vários autores da língua inglesa.
Sua união foi feliz, mas sem filhos. A morte de sua esposa, em 1904, é uma sentida perda, tendo o marido dedicado à falecida o soneto Carolina, que a celebrizou.
Seu primeiro romance, Ressurreição, foi publicado em 1872. Com a nomeação para o cargo de primeiro oficial da Secretaria de Estado do Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas, estabiliza-se na carreira burocrática que seria o seu principal meio de subsistência durante toda sua vida.
De saúde frágil, epilético, gago, sabe-se pouco de sua infância e início da juventude. Criado no morro do Livramento, consta que ajudava a missa na igreja da Lampadosa. Com a morte do pai, em 1851, Maria Inês, à época morando em São Cristóvão, emprega-se como doceira num colégio do bairro, e Machadinho, como era chamado, torna-se vendedor de doces. No colégio tem contato com professores e alunos e é até provável que assistisse às aulas nas ocasiões em que não estava trabalhando.
Mesmo sem ter acesso a cursos regulares, empenhou-se em aprender. Consta que, em São Cristóvão, conheceu uma senhora francesa, proprietária de uma padaria, cujo forneiro lhe deu as primeiras lições de Francês. Contava, também, com a proteção da madrinha D. Maria José de Mendonça Barroso, viúva do Brigadeiro e Senador do Império Bento Barroso Pereira, proprietária da Quinta do Livramento, onde foram agregados seus pais.
Aos 16 anos, publica em 12-01-1855 seu primeiro trabalho literário, o poema "Ela", na revista Marmota Fluminense, de Francisco de Paula Brito. A Livraria Paula Brito acolhia novos talentos da época, tendo publicado o citado poema e feito de Machado de Assis seu colaborador efetivo.
Com 17 anos, consegue emprego como aprendiz de tipógrafo na Imprensa Nacional, e começa a escrever durante o tempo livre. Conhece o então diretor do órgão, Manuel Antônio de Almeida, autor de Memórias de um sargento de milícias, que se torna seu protetor.
Em 1858 volta à Livraria Paula Brito, como revisor e colaborador da Marmota, e ali integra-se à sociedade lítero-humorística Petalógica, fundada por Paula Brito. Lá constrói o seu círculo de amigos, do qual faziam parte Joaquim Manoel de Macedo, Manoel Antônio de Almeida, José de Alencar e Gonçalves Dias.
Começa a publicar obras românticas e, em 1859, era revisor e colaborava com o jornal Correio Mercantil. Em 1860, a convite de Quintino Bocaiúva, passa a fazer parte da redação do jornal Diário do Rio de Janeiro. Além desse, escrevia também para a revista O Espelho (como crítico teatral, inicialmente), A Semana Ilustrada(onde, além do nome, usava o pseudônimo de Dr. Semana) eJornal das Famílias.
Seu primeiro livro foi impresso em 1861, com o título Queda que as mulheres têm para os tolos, onde aparece como tradutor. No ano de 1862 era censor teatral, cargo que não rendia qualquer remuneração, mas o possibilitava a ter acesso livre aos teatros. Nessa época, passa a colaborar em O Futuro, órgão sob a direção do irmão de sua futura esposa, Faustino Xavier de Novais.
Publica seu primeiro livro de poesias em 1864, sob o título de Crisálidas.
Em 1867, é nomeado ajudante do diretor de publicação do Diário Oficial.
Agosto de 1869 marca a data da morte de seu amigo Faustino Xavier de Novais, e, menos de três meses depois, em 12 de novembro de 1869, casa-se com Carolina Augusta Xavier de Novais.
Nessa época, o escritor era um típico homem de letras brasileiro bem sucedido, confortavelmente amparado por um cargo público e por um casamento feliz que durou 35 anos. D. Carolina, mulher culta, apresenta Machado aos clássicos portugueses e a vários autores da língua inglesa.
Sua união foi feliz, mas sem filhos. A morte de sua esposa, em 1904, é uma sentida perda, tendo o marido dedicado à falecida o soneto Carolina, que a celebrizou.
Seu primeiro romance, Ressurreição, foi publicado em 1872. Com a nomeação para o cargo de primeiro oficial da Secretaria de Estado do Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas, estabiliza-se na carreira burocrática que seria o seu principal meio de subsistência durante toda sua vida.
Fonte:http://www.releituras.com/machadodeassis_bio.asp
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